Aqui na Bilbbo.
Acordou com os primeiros raios de sol dançando por entre as finas camadas de tecido que cobriam a janela do quarto.
Deu um salto da cama e com entusiasmo abriu a cortina, gritando:
- BOMMM DIA SOL!
Uma onda de terror tomou conta do seu corpo, quando o sol respondeu ao seu "bom dia" com uma piscadela maliciosa.
Nunca mais abriu aquela janela, nem deixou de tomar seus remédios.
Estava no quarto da minha esposa, quando um ruído vindo do quarto do meu filho chamou minha atenção.
Corri até lá. Pela porta, antes de entrar, já foi possível ver um vulto projetado sobre o berço.
— Vá embora! – Ordenei, usando todas minhas forças.
A sombra se virou surpresa. Um som, que muito pouco lembrava a voz humana, saiu daquilo que talvez um dia fosse uma boca.
— Não sabia que a casa já estava ocupada. Deveria cuidar melhor do seu território!
Falou, enquanto desaparecia como fumaça levada por uma brisa agoniante.
Fui até o berço e meu filho seguia dormindo, sereno e tranquilo. Só então consegui parar de tremer. Não pensava ser possível sentir tanto medo, mesmo depois de já ter morrido.
Já era madrugada. Só a luz do celular e o som do ventilador quebravam o breu e o silêncio dentro do quarto.
Meu corpo começava a afundar na cama e o sono me abraçava com seus braços quentes, quando recebi uma mensagem de um número desconhecido:
"Não vai dormir, criança? Estou cansada de esperar!"
Em um misto de surpresa, raiva e medo, respondi na mesma hora a mensagem:
"Vai se fd seu m*, qm é? Cmo tm meu número?"
Mesmo com calor, um frio percorreu todo meu corpo no instante em que ouvi o som de mensagem recebida vir de baixo da cama.
- Oi, Pai! Eai, como foi seu dia?
Perguntou Alice assim que entrou na casa e viu o homem na cozinha.
- Foi excelente querida, você pode vir aqui um instante?
A maciez presente na voz gerava um contraste inusitado com a forma precisa com que executava o corte do pedaço de carne crua sobre a bancada da cozinha.
- Só um instante, vou escovar os dentes, o Johnatan me deu um pastel horrível e preciso tirar esse gosto da boca.
- É claro meu bem, depois venha aqui.
O sorriso do pai sempre foi uma expressão encantadora para Alice.
Quando a garota entrou no banheiro, não precisou nem de meio segundo para resgatar uma antiga lembrança de infância, que, aparentemente, o pai havia deixado sugerida para ela.
Em sua frente, sobre o balcão da pia, as escovas de dente se cruzavam perfeitamente. Era assim que ela e seu pai deixavam identificada a pista de que uma mensagem secreta estava oculta sob vapor no espelho. Bastava um sopro de calor, e então, como mágica, as palavras surgiram diante dela.
Foi exatamente o que fez, mesmo sem sequer lembrar a última vez em que haviam brincado disso, e se provando estar certa, as letras rapidamente começaram a se revelar. O segredo oculto trazia apenas uma frase:
O HOMEM QUE ESTÁ NA CASA NÃO SOU EU!
“Eu te batizo em nome de Satanás!”
Ao ouvir essa frase vindo da babá eletrônica, narrada por uma voz tenebrosa, Lúcia corre para o quarto do bebê no meio da noite, encontrando o pequenino chorando na penumbra. A fina tela que cobria o berço movia-se formando uma silhueta, contornando algo maligno junto da criança.
Um forte cheiro de vela tomava conta daquele lugar, deixando o quarto com uma atmosfera idêntica a de um velório.
Os ruídos vêm assombrando Lúcia há três dias, e então, ela lembrou do número de telefone concedido por sua amiga supersticiosa, indicando que sua vizinha, de dons sobrenaturais, estaria disposta a ajudá-la.
A vizinha atende o telefone e se assusta aos berros de Lúcia:
- Venha, depressa! Um ser maligno está no quarto do bebê!
A vizinha parte para casa de Lúcia acompanhada de uma sensação terrível e maléfica.
Lúcia abre a porta, agarra um dos braços da velha e a conduz até o quarto.
- Onde está o pai da criança?
Constrangida, Lúcia responde que teve um caso de uma noite com um homem e ele sumiu, para sempre.
A velha, ao entrar no quarto do bebê, imóvel e de olhos arregalados, sussurra para Lúcia:
- Misericórdia! Seus olhos não têm o dom de enxergar isto, mas eu vejo claramente! Não existe um ser maligno assombrando seu filho; o seu filho é o próprio maligno. Você teve um caso com Satã e deu à luz um demônio. Este é o filho das trevas!
O pai virou-se para ele e disse:
- Bora pescar, menino! Descobri um açude na beira da estrada velha aonde só tem peixe grande!
Animado, o menino pegou suas tralhas e partiram.
O asfalto deu lugar a terra vermelha, cercada de capim alto dos dois lados, mas nada do tal açude aparecer, até que avistaram carros estacionados, cobertos de pó.
- É aqui! -declarou, parando na ribanceira.
Pegou suas tralhas e pulou no mato.
Glup!
- Eita!
Tchibum!
"Não é que o velho acertou?!", pensou o filho.
Silêncio na margem d'água.
- Pai? -chamou.
Em resposta, ouviu uma risada.
Abrindo passagem no matagal, o menino viu uma mulher. Ela mastigava satisfeita na sombra, e agitava a água com sua calda.
Ao lado dele, o primeiro pescador fantasma da longa fila, grunhiu:
- Essa Iara é uma desgraçada mesmo!!
A mãe da minha esposa tinha morrido há uma semana quando recebi a ligação no celular:
— Estamos com a sua sogra.
— Devem ser no Inferno, porque a desgraçada morreu!
Desliguei o telefone, puto com aquilo. Já não bastasse incomodar com um golpe bobo como aquele de sequestro, ainda usava uma falecida?
Você vai se arrepender, veio um SMS logo depois. O finalzinho do número era 666. Ignorei aquilo, claro.
Hoje, cinco anos depois que meu casamento acabou, ainda sou assombrado pelo fantasma da minha sogra. E, pelo que soube, não existe um até que a morte os separe para isso.
Sempre tive o hábito de me sentar em minha cadeira de balanço, na minha varanda, e observar o mundo.
E todos que por ali passavam me cumprimentavam. "Bom dia", "Boa Tarde", "Boa noite", "Bênça, pai", "Bênça, vô".
No vai e vem de minha cadeira, vi muitos chegando e mais ainda se despedindo.
Vi o mundo mudando. Me vi envelhecendo.
Hoje em dia, as pessoas não me cumprimentam mais. Ignoram-me. Viram o rosto.
Esta geração é estranha, sem educação.
E assim passam esses hábitos para seus filhos.
Outro dia, escutei alguém dizer a uma criança inocente, que chegou perto de mim e da minha cadeira, palavras que ainda não entendi.
"Não chegue perto desta cadeira! Já falamos que ela é assombrada! Olha ali! Agora mesmo, o fantasma do falecido vovô deve estar se balançando nela!"
Após a separação, Miguel tinha como companhia apenas sua gata Fifi. Ela adorava deitar-se na ponta da cama. Ele aproveitava para fazer carinho nela com os dedos do pé e aquecê-los durante os dias frios.
Uma noite, ele acordou suando frio. O peito parecia comprimido, faltava ar e o coração estourava de dor e medo. Entretanto, o volume familiar de Fifi na ponta de seus dedos o reconfortou. Adorava sentir o pelo macio dela. A forma do corpo se delineando sob seu pé.
Enquanto mexia na gata e se acalmava, algo peludo acertou-o no rosto. O coração disparou outra vez. Miguel olhou para o lado e viu Fifi dormindo ali. O rabo abanava devagar enquanto ela sonhava. Ronronava baixinho, alheia a todo o resto.
Até o grito de Miguel.
Marcos era professor em uma escola pública. Com seus olhos verdes e um charme fatal, fez com que discursos imorais fossem encarados como brincadeira. Entre risos, na sala dos professores, falou sobre o corpo de uma aluna e como era difícil frear seus “instintos masculinos” perto dela.
Agia como se fosse um predador. As fofocas que corriam sobre a castidade de Ana, a professora de Ensino Religioso, atiçaram-no.
Após muita insistência, conseguiu convencê-la a sair em um encontro.
Aparentemente bêbada, ela o levou para seu apartamento. Arrastou Marcos para o quarto, puxou algemas de dentro de uma gaveta e, com um sorriso lascivo, o prendeu na cama.
— Não sabia que você era assim — Marcos disse num sussurro.
— Todos temos nossos demônios.
Se Marcos não estivesse pensando em como contaria sobre aquela noite para os colegas, teria percebido o círculo no chão e velas formando uma figura.
Ana saiu do quarto e trancou a porta. Houve apenas um grito abafado e o som de sangue jorrando. O demônio de que falara era real e precisava se alimentar".
Aos que restarem.
***
Ela faz esse trabalho há muito tempo, mas só é requisitada em ocasiões especiais. Ela não sente nenhum prazer em seu trabalho, e em coisa alguma. Apenas o faz.
Para os trabalhos cotidianos, existem subalternos. Esses sim sentem prazer, e a invejam.
Mas essa é uma ocasião especial. Mais uma vez ela veste seu manto, tecido especialmente para ela por seres mais antigos que o tempo.
Coloca sua majestosa coroa de fumaça negra, forjada com falsas almas de profetas e religiosos. Sua coroa chora e se lamenta eternamente.
Lentamente pega sua foice. Sentindo o cabo feito de tripas e ossos secos, se lembra das vezes que a usou. Confia absolutamente na lâmina.
Ela é a melhor naquilo que faz.
Ela está chegando.
Segurando a boneca pelo braço a criança pergunta:
- Papai.. papai!
- Po que ela não pala de choiá?
-Já deu papinha para ela?
Indaga o pai.
Fitando o canto escuro do cômodo ela responde:
- Não papai, fanpava não come papinha! Come alma...
Madrugada.
O carro do casal seguia pela pista chuvosa, até um som estranho interromper a viagem.
O carro quebrara. Celulares sem bateria, para ajudar. No caminho, apenas um posto de gasolina.
Pararam no lugar que descobriram fechado. Ao longe, viram um vigia encapotado.
Por mais que tentassem, não conseguiam se aproximar do homem ou aparição.
Amedrontados e cansados, trancaram-se no carro.
De repente, batidas na janela.
O encapuzado, com uma lanterna em mãos, perguntava se poderia ajudar.
Abriu o capô do carro, consertou o defeito. Abasteceu o carro deles de graça e aconselhou-os a tomar mais cuidado nas viagens em estradas chuvosas.
O casal, mais tranquilo, seguiu viagem, agradecidos àquela boa alma.
Tempos depois, descobriram que nunca houve um vigia noturno naquele posto.
Quando eu me mudei para meu novo apartamento, na mesma noite, acordei com algo se arrastando pelo corredor.
Na porta do quarto, surgiu um ser grande e curvo, mais escuro que
o próprio escuro. Do seu rosto, só vi
seus olhos vermelhos.
Isso durou algum tempo, até o dia
que chamei-o para dormir comigo.
Loucura, né? Eu sei.
Foi incrível ver aquela forma assustadora virar um homem triste e cansado.
Dormíamos de conchinha até o dia em que desapareceu, e foi exatamente no dia em que arranjei um emprego, e assinei meu divórcio.
Aquele ser era o meu demônio interno. Aquele homem triste era eu.
Conclusão, meu caro amigo:
Os problemas podem ficar desproporcionais, assustadores, e deixá-lo insone, mas não são eternos. Leve-os pra cama se quiser. Enfrente-os!
Se eles são você em algum momento, logo serão apenas uma fase que ficou para trás.
- Que frio, não acha?
- Não.
- Só queria conversar. Essa parada é escura, estou com medo de ficar sozinha depois que seu ônibus chegar.
- Desculpe, estou de mau humor com a espera do ônibus.
- Faz tempo que espera?
- Não lembro, o seu atrasou?
- Não sei... Você tem horas?
- Que horas é o seu ônibus?
- Não sei.
- Então ajuda saber as horas?
- Tem razão. Qual você está esperando?
- Qualquer um.
- Qualquer um?
- Não sei onde ir. Para quem não sabe, qualquer um serve.
- Também não sei qual pegar.
- Já nos vimos?
- Talvez, por isso não tive medo de puxar assunto. Aqui me dá calafrios.
- Também não gosto.
- Sabe, não sou medrosa, mas ouvi dizer que quando alguém morre fica em um looping, revivendo a mesma cena, até estar pronto para seguir. Só de pensar em fantasmas fico congelada.
- ...
- Que frio, não acha?
O elevador descia vagarosamente, como se, por sarcasmo, quisesse que ele pensasse em seus pecados. O calor, que já estava insuportável antes, agora parecia queimar lentamente cada célula do seu corpo, fazendo o suor em seu rosto ziguezaguear desagradavelmente, até cada gota despencar contra o chão.
Um lento blues tocava no fundo do elevador. "Música do diabo" pensou ele, sentindo cada nota infernal arder em sua cabeça, forçando-o a fechar os olhos e ver, no escuro deles, o sorriso do seu anfitrião.
- Pelo amor de Deus, da pra descer mais rápido?!
- Gritou contra as grandes portas de aço. E riu, quando se deu conta do que disse.
O grito não ajudou, e a demora se estendeu por um bom tempo.
Quando enfim as portas se abriram,
mesmo estando no inferno, ele rezou para que elas se fechassem novamente.
Quando Thomas chegou da escola, ao fim da tarde, o espelho já estava colocado. Era enorme, ocupando boa parte da parede. Sua moldura era antiga, feita de ferro, com estranhos traços em bronze que lembravam algum tipo de escrita asiática.
- Mãe, o espelho ficou maneirão! Mãe!? - Gritou o garoto, virando-se e ficando de costas para seu reflexo.
Thomas então sentiu um leve toque em seu ombro. Uma mão, fria como uma pedra de gelo que pareceu derreter, molhando sua camisa. O garoto virou-se bruscamente, voltando a ficar de frente para o espelho.
"Eu estou louco?" Perguntou-se quando viu que seu reflexo tinha desaparecido.
Então viu sua mãe. Vindo do quarto, parecendo procurar por quem tinha lhe chamado. Parando seu olhar fixo no espelho, em pé, de frente para o filho.
Nesse momento ele percebeu que não, não estava louco. Estava, na verdade, do outro lado.
Dentro do espelho.
Está bastante escuro. Minha pupila se esforça para assimilar alguma luz, mas nada acontece. Meu coração bate acelerado, e, por mais que precise, não posso respirar alto. Preciso ouvir todo e qualquer som.
Não escuto nem mesmo o vento que uiva pelas janelas do quarto, e, aos poucos, a visão começa a voltar, ainda que fragmentada, é o suficiente para que eu solte a respiração.
É então que eu o vejo, ao pé da cama. Ele sorri pra mim, um riso alegre, carregado de prazer e malícia. Não consigo me mexer, e, enquanto ele ri, penso. Sou a piada que o diverte?
Lentamente, tomo controle do meu corpo. Recuo até a cabeceira. Fixo nele meu olhar, mas, como em um piscar de olhos que nunca aconteceu, ele desaparece. Um frio na espinha me consome, imaginando onde foi. Revisto todos os cantos do quarto e penso.
Será que volta? Não. O que volta é a sensatez, recordando meu problema. Me cubro sem fechar os olhos. Já passam das três, e agora, finalmente, meus batimentos voltam a baixar.
Questiono meu problema por mais algum tempo. Rezo e logo adormeço. Não acordo mais, apenas ao amanhecer.
Mas pela noite, eu sou a piada que o diverte!
Larry, Larry, Larry o espantalho
Todos dizem que passava
o dia inteiro pendurado
por um cabo de vassoura,
no campo do Seu Fábio.
Destruído pelo tempo,
já não tinha mais um lado.
E redondo em sua barriga,
já se via um buraco.
Ainda nessa história,
Havia Billy Delgado
O filho do fazendeiro
e que era muito mal criado.
Todo dia, depois da escola,
o rapaz voltava irritado
e, sempre, depois da colheita,
ele amassava Larry com o arado.
No Halloween, no entanto,
depois de uma festa do condado,
Billy resolveu voltar sozinho
e entrou no campo para um atalho.
Larry, vendo a oportunidade,
desceu de seu lugar com cuidado.
E pela manhã, Billy havia sumido
e Larry tinha um novo braço.
A boneca veio embrulhada em um lindo laço cor de rosa. Vivi mal podia acreditar: parecia um bebê de verdade, com olhos azuis famintos e bochechas manchadas de comida, acompanhada de um pratinho e colher plástico.
Júlia, como dizia o nome na caixa, foi o melhor presente de aniversário de todos e Vivi dormiu abraçada com ela naquela noite.
Durante a madrugada, no entanto, a menina acordou com um barulho. O travesseiro ao seu lado estava vazio e a porta do quarto aberta. Havia uma pequena sombra embaixo de sua cama.
-Mãe? Pai? - perguntou baixinho.
Não houve uma resposta. Apenas uma risadinha atrás de si.
Movida pelo susto, Vivi tomou impulso e se levantou, dando de cara com um corredor mal iluminado. Algo parecia lhe espreitar das trevas, pronto para agarrar seu tornozelo.
Ela soltou um grito e começou a correr, sentindo um vento frio na nuca no exato momento em que alcançou a segurança do quarto dos pais e trancou a porta.
Respirou aliviada.
Quando se virou, no entanto, se deparou com os corpos dos pais estraçalhados na cama.
Partes haviam sido arrancadas e mordidas e, sentada no meio deles, estava Júlia. Com o rosto lambuzado de sangue.
Havia um boato entre as crianças que Dona Lígia era uma bruxa. De que a noite, ela arrumava uma mesa com sete assentos vazios e ficava sentada lá, conversando com almas penadas. Meus pais balançavam a cabeça e diziam que não, que ela era apenas uma pobre mulher que havia perdido os filhos e a razão.
Certa noite, um pouco antes da Missa do Galo, tive que levar um prato de janta para a senhora. Atravessei a rua mal iluminada e desci pela estrada de terra até a última casa do bairro, perdida em meio às plantas.
Dona Lígia sorriu e pediu para que eu entrasse. Atrás de mim, um barulho distante de comoção chegou aos meus ouvidos, alguém gritando que havia acontecido um acidente.
-Vamos, querida, entre. Todo mundo está esperando, só faltava você. E dessa vez, quando sento à mesa, noto que todos os assentos estão ocupados.
Tenho sempre o mesmo sonho. Nele caminho para a frente do meu grande relógio de madeira, que fica em minha sala de estar, próximo a entrada. Paro, descalça, em frente a ele, e fico observando os ponteiros. Eles sempre estão marcando 1 da manhã.
Veja, o curioso deste sonho é que não consigo mover minha cabeça para longe do relógio e nem mesmo o olhar para longe dos ponteiros, que ao longo de todo o sonho, continuam marcando o mesmo horário.
Desperto apenas quando sinto algo passando pela minha nuca, algo úmido, com textura estranha. Não consigo olhar para trás para testemunhar quem (ou o quê) está atrás de mim, mas tenho certeza de que hoje, quando acordei, minha nuca estava com marcas de ventosas e totalmente ensopada de água do mar.
Digno de uma boa leitura a luz de velas com um terço na mão.
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A Rua Ímpar e a Rua Par.
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Melhores retratações da relação familiar e dos personagens da trama.
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