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Fernando Muniz Erthal

A emoção mais antiga e mais forte da humanidade é o medo, e o mais antigo e mais forte de todos os medos é o medo do desconhecido.

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Revelação
Terror

I.

- Oi, Pai! Eai, como foi seu dia?
Perguntou Alice assim que entrou na casa e viu o homem na cozinha.
- Foi excelente querida, você pode vir aqui um instante?

II.

A maciez presente na voz gerava um contraste inusitado com a forma precisa com que executava o corte do pedaço de carne crua sobre a bancada da cozinha.
- Só um instante, vou escovar os dentes, o Johnatan me deu um pastel horrível e preciso tirar esse gosto da boca.

III.

- É claro meu bem, depois venha aqui.
O sorriso do pai sempre foi uma expressão encantadora para Alice.
Quando a garota entrou no banheiro, não precisou nem de meio segundo para resgatar uma antiga lembrança de infância, que, aparentemente, o pai havia deixado sugerida para ela.

IV.

Em sua frente, sobre o balcão da pia, as escovas de dente se cruzavam perfeitamente. Era assim que ela e seu pai deixavam identificada a pista de que uma mensagem secreta estava oculta sob vapor no espelho. Bastava um sopro de calor, e então, como mágica, as palavras surgiram diante dela.

V.

Foi exatamente o que fez, mesmo sem sequer lembrar a última vez em que haviam brincado disso, e se provando estar certa, as letras rapidamente começaram a se revelar. O segredo oculto trazia apenas uma frase:
O HOMEM QUE ESTÁ NA CASA NÃO SOU EU!

Hipersônica
Sci-Fi

I.

Rancor estava nervoso. Ele corria pela movimentada avenida enquanto o sol refletia em seu pelo alaranjado.  

O foco estava todo na busca de seu amor.

II.

Seus rosnados não haviam sido efetivos como ele esperava, e agora, enquanto sua desengonçada língua rosa tremulava fora de sua boca, ele se perguntava por que raios sua intimidação nunca obtinha um resultado que não os irritantes e tediosos sorrisos fofos.

III.

Seja lá o que fosse, não importava agora, ele estava a centímetros dela.  

Logo sua deslumbrante bolinha de borracha hipersônica estaria em sua mandíbula.

IV.

V.

Ajudinha!
Suspense

I.

Quando os conheci eles tocavam para meia dúzia de bêbados em um bar.

Hoje em dia ninguém mais quer saber de rock n’ roll ou blues. Uma pena. Mas lá estavam, bastante empolgados, sonhando em ganhar um mundo, que na verdade, nunca daria ouvido para eles.

II.

Os garotos eram bons. Bons de verdade. Hoje em dia isso também é difícil. Atualmente o que importa não é mais importante. Sempre fiz o meu trabalho com um sorriso no rosto. Mas com esses rapazes… Com eles foi ainda mais prazeroso.

III.

Vê-los agora, tocando para 30 mil pessoas, não é algo que me surpreende.
Sim, eu sou muito bom no que faço. Tenho bastante noção disso. E acredite em mim, meu amigo. O que eu cobrei deles na época, é o mesmo que posso cobrar de você.

IV.

E então, quer viver o resto da vida sendo um nada?

O que me diz?

É um bom preço pela sua alma…

V.

Alguns autores são um tanto misteriosos... 💜

Gaúcho nerd de 24 anos,  

Guitarrista frustrado, jogador de RPG viciado, leitor com tantos livros pra ler, que deveria estar fazendo isso agora..

Amante do cinema, mas minha namorada linda não tem ciúmes..  

E no tempo livre, desenvolvedor de software, pra pagar as contas.

Buscando entrar cada vez mais no mundo da literatura como escritor.

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