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Gutenberg Löwe

Não escrevo histórias, exploro novos mundos

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Golpe
Terror

I.

A mãe da minha esposa tinha morrido há uma semana quando recebi a ligação no celular:
— Estamos com a sua sogra.
— Devem ser no Inferno, porque a desgraçada morreu!

II.

Desliguei o telefone, puto com aquilo. Já não bastasse incomodar com um golpe bobo como aquele de sequestro, ainda usava uma falecida?
Você vai se arrepender, veio um SMS logo depois. O finalzinho do número era 666. Ignorei aquilo, claro.

III.

Hoje, cinco anos depois que meu casamento acabou, ainda sou assombrado pelo fantasma da minha sogra. E, pelo que soube, não existe um até que a morte os separe para isso.

IV.

V.

Salvação
Suspense

I.

Adão corria sempre até o fim daquela via inacabada. Gostava de fazê-lo durante à tarde, quando o pôr do sol refletia-se sob as águas da represa.

Também era um momento em que as pessoas iam menos lá. Ainda mais naquele inverno.

II.

Enquanto observava as nuvens tingidas de vermelho e roxo, como numa aquarela, notou alguém se debatendo nas águas da represa.


— Que droga! — disse, embora estivesse sozinho. Exceto pelo futuro afogado.

III.

Ninguém deveria entrar na represa, muito menos tentar nadar. Mas Adão ignorou aquilo.

Correu até a cerca, atravessou-a e mergulhou nas águas frias. Salvaria aquele idiota de si mesmo. Quando se aproximou, deparou-se com o rosto anfíbio.

IV.

Ninguém deveria entrar na represa, muito menos tentar nadar. Mas Adão ignorou aquilo.

Correu até a cerca, atravessou-a e mergulhou nas águas frias. Salvaria aquele idiota de si mesmo. Quando se aproximou, deparou-se com o rosto anfíbio.

V.

Aconchego
Terror

I.

Após a separação, Miguel tinha como companhia apenas sua gata Fifi. Ela adorava deitar-se na ponta da cama. Ele aproveitava para fazer carinho nela com os dedos do pé e aquecê-los durante os dias frios.

II.

Uma noite, ele acordou suando frio. O peito parecia comprimido, faltava ar e o coração estourava de dor e medo. Entretanto, o volume familiar de Fifi na ponta de seus dedos o reconfortou. Adorava sentir o pelo macio dela. A forma do corpo se delineando sob seu pé.

III.

Enquanto mexia na gata e se acalmava, algo peludo acertou-o no rosto. O coração disparou outra vez. Miguel olhou para o lado e viu Fifi dormindo ali. O rabo abanava devagar enquanto ela sonhava. Ronronava baixinho, alheia a todo o resto.

IV.

Até o grito de Miguel.

V.

Alguns autores são um tanto misteriosos... 💜

Escrever, assim como ler, é explorar novos mundos, descobrir culturas e vidas que são ao mesmo tempo estrangeiras e familiares. Assim, descobri na literatura o portal que me conduziu através do tempo e do espaço para além do possível e diretamente no campo vasto e infinito do imaginário.

Por isso escolhi escrever literatura fantástica, um gênero que sempre me chamou a atenção e cativou com suas possibilidades. Entre ficção científica, fantasia e horror publiquei contos em antologias, revistas e na Amazon. Em cada história, sempre busquei o que pudesse envolver o leitor fosse com mistério, apreensão ou deslumbramento.

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