Prólogo
Epílogo
Conto
Alegres eles caminhavam por entre ditas piadas e imaginadas outras ainda
que não verbalizadas pelo menos no momento que de avanço era rumo ao castelo,
aos olhos deles visto como um saboroso eventualmente garantido de sangue banquete.
As humorísticas tiradas estariam adiadas para o interior centenário de pedra
feita construção acastelada, cada vez mais próximo quando ansiosamente lá dentro
estariam rodeados por gente outra e diversamente numerosa de quentes veias, assim
eles o desejavam com ardor de garganta impaciente. Muitos eram os caminhantes de
vampiresca estirpe que esfomeados pela sua tradicional ementa venciam as íngremes
dificuldades do terreno para terem como reduzida de maior cada vez distância
perante o de castelo previsivelmente certo nocturno banquete. E eis que após força
imensa no caminhar, visível cansaço eles notavam no reciprocamente colectivo
restando como interrogação no premente da altura se ainda existiriam suficientes
energias para o prometedor degustar de sangue que os moveu rumo monte acima
com entrada de castelo já no então de altura os recebendo, inclusive com abertura
de gigantesco portão no comparativo à altura dos vampirescos seres feitos visitantes
inesperados, ou talvez não, pois com misterioso estender de acesso, até com avermelhada
vistosa na sua tonalidade, o tapete de notáveis dimensões, naturalmente os
cumprimentou e lhes acenou convite de abrangência colectiva para não usarem de
timidez eventualmente pensada como reveladora e finalmente pudessem fazer uso
de entrada que só poderia ser de natureza triunfal. Apesar de algum desconfiar, os
vampiros rodeados pela sua incontrolável fome deram os seus ofegantes seres para
o espaço receptivo imediatamente ultrapassado perante o enorme salão que já no
então avistavam, ainda que não pela sua totalidade. Mesa de ceia no quase de perder
à vista foi compensada quando na sua extensa de vampira contagem vislumbraram
que haveria pomposas cadeiras para todos. Com a final proximidade, os caminhantes
perceberam que a majestosa ceia de mesa encontrava-se repleta de vultos, talvez cada
qual pronto e reservado para vampiro recíproco chegando em conclusão na perigosa
aproximação, a dizer-lhes esta, precisamente o contrário, pois cada vampiro ser é
que estaria destinado ao vulto correspondente e de mente confortável por sentado,
na ocasião de seu fim percebida como um impaciente fantasma esperando pelo seu
par nessa, desejavam eles, os fantasmagóricos seres, tão alegre como prazerosa e interminável
noite.